sexta-feira, 28 de março de 2008

A TENTAÇÃO


Quando a tentação bate ao meu coração Querendo ali entrar Eu digo não porque Jesus me ama E limpou meu coração. Ela foge pra bem longe, então Espero que não volte não! Quando a tentação bate ao meu coração Eu digo: NÃO, NÃO, NÃO
Esta pequena cantiga infantil retrata bem a atitude que o cristão deve ter quando for tentado: fugir. A mesma Bíblia que diz que devemos RESISTIR o diabo para que ele fugisse de nós, orienta-nos a FUGIR da prostituição.


Neste contexto, a prostituição não refere-se unicamente a práticas de atos sexuais em troca de vantagem financeira. Qualquer pecado é chamdo de prostituição na linguagem espiritual.


Dito isto, entendemos que a medida em que os cristãos fogem da aparência do mal, ou seja, fogem de situações que possam leva-los ao pecado, eles resistem ao diabo, que é o autor desta grande mazela.


O pecado nunca deve ser enfrentado. Nenhum homem é suficientemente forte para vencê-lo. É EM CRISTO que somos mais que vencedores, sendo assim, é ELE quem vence por nós, haja visto não termos condições humanas para derrotar um adversário tão poderoso como este.

Não precisamos nos preocupar com o diabo se evitarmos suas ciladas. Ele não pode nos tocar, se formos gerados de Deus e conservarmo-nos a nós mesmos. Sendo assim, precisamos evitar o pecado, que é uma ofensa à santidade de Deus.

Quando sentirmos o cheiro de enxofre contido nas belas embalagens sobre as quais escondem-se os pecados, será muito difícil cairmos em tentações!

NENHUMA TENTAÇÃO

"Não sobreveio a vocês tentação que não fosse comum aos homens. E Deus é fiel; Ele não permitirá que vocês sejam tentados além do que podem suportar. Mas, quando forem tentados, Ele mesmo lhes providenciará um escape, para que o possam suportar"(1 Coríntios 10:13, NVI).
Deus é maravilhoso! Ele não só nos providencia uma rota de escape da tentação; Ele permite uma que possamos suportar em pé. Não precisamos arrastar-nos por baixo dela, cavando com as unhas e arranhando os cotovelos. Ele afasta a aflição do opressor o suficiente para que continuemos em pé embaixo dela. Aqueles que são oprimidos pela tentação em cada canto sabem quão debilitante isso é. Parece que não acaba nunca e mesmo quando pedimos que Deus nos livre, voltamos para ela. Por quê? Seria porque não conhecemos essa rota de escape que Deus providencia? Seria porque não percebemos que Deus pode livrar-nos? Certa ocasião acreditei que eu fosse a única a passar por provas de moralidade e espiritualidade. Pensei: Se Deus é mesmo amor, por que Ele não me livra dessas coisas? Então Ele me trouxe o verso de hoje à mente. Eu não havia separado a tentação do pecado. Vinha vivendo uma vida na qual a tentação se tornava pecado. Esse verso desimpediu o caminho para a passagem de eventos que me transformaram a vida. A tentação que se coloca diante de mim é experimentada não só por mim, mas pelos outros também. Não preciso perder tempo querendo saber como livrar-me dela. Deus já fez isso. Se você for tentado, não deixe que isso se torne pecado. E se for pecado agora, não importa o que seja, saiba que você não está sozinha. Mesmo sentindo que não podemos suportar mais, precisamos lembrar constantemente que Deus refreia o impacto do opressor sobre nós, a fim de que não sejamos tentadas além da nossa capacidade de resistência. Deus é a nossa fonte de sobrevivência, nosso escape e nossa recuperação de qualquer tentação que experimentemos – lascívia, adultério, ganância, boataria, ciúme, inveja – todas elas. Bendito Senhor, graças Te dou por esta via de escape dos enganos do opressor. Fortalece-nos porque cremos em Ti; cremos no Teu poder e autoridade.
Julie Nagle

AS TRÊS RÃS


Um menino pediu ao pai para adivinhar a seguinte charada:

- Três rãs estavam sentadas num tronco. Uma delas decidiu saltar. Quantas ficaram?

- Duas, claro.

- Não, papai, ficaram três. Eu disse que uma delas "decidiu saltar". Eu não falei que ela já tinha saltado.

"O que responde antes de ouvir comete estultícia que é para vergonha sua" (Provérbios 18.13)

Infelizmente, este é um mau hábito terrível que há no ser humano. Embora tenhamos dois ouvidos e uma só boca, usamos muito mais esta do que aqueles. E quase sempre nossas palavras interrompem aos demais e, consequentemente, nem compreendemos o orador nem somos compreendidos pelo interlocutor.

Eu sei que é difícil ouvir. Há pessoas prolixas e reticentes que fazem um tremendo rodeio para transmitir uma mensagem cujo conteúdo não justifica tanto tempo gasto. Porém, isto não nos credencia a interrompê-las.

O pior é quando falamos sem pensar. Usamos as palavras, que deveriam ser como pregos bem fixados nas mãos do Único Pastor, como parafusos que só servem para enrolar os ouvintes. Cuidado, meu amigo leitor, pois a todo instante estamos sendo testados nesta área! Afinal, em todo tempo estamos falando e ouvindo. Ouçamos mais e com mais qualidade e falemos menos e com mais prudência.

E que Deus nos abençoe!

terça-feira, 25 de março de 2008

Teias e Muros


Uma vez um homem estava sendo perseguido por vários malfeitores que queriam matá-lo.

O homem, correndo, virou em um atalho que saía da estrada e entrava pelo meio do mato e, no desespero, elevou uma oração a Deus da seguinte maneira:

- Deus Todo Poderoso fazei com que dois anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para que os bandidos não me matem!!!

Nesse momento escutou que os homens se aproximavam da trilha onde ele se escondia e viu que na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha.

Então a aranha começou a tecer uma teia na entrada da trilha.

O homem se pôs a fazer outra oração cada vez mais angustiado:

- Senhor, eu vos pedi anjos, não uma aranha.

- Senhor, por favor, com tua mão poderosa coloca um muro forte na entrada desta trilha, para que os homens não possam entrar e me matar...

Então ele abriu os olhos esperando ver um muro tapando a entrada e viu apenas a aranha tecendo a teia.

Os malfeitores estavam entrando na trilha, na qual ele se encontrava, e ele estava esperando apenas a morte.

Quando passaram em frente da trilha o homem escutou:

- Vamos, entremos nesta trilha.

- Não, não está vendo que tem até teia de aranha? Nada entrou por aqui. Continuemos procurando nas próximas trilhas.

Fé é crer no que não se vê, é perseverar diante do impossível.
Às vezes pedimos muros para estarmos seguros, mas Deus pede que tenhamos confiança n'Ele para deixar que Sua Glória se manifeste e faça algo como uma teia, que nos dá a mesma proteção de uma muralha.

Nunca desanime em meio às lutas, siga em frente, pois Deus disse:
"diga o fraco, sou forte!".


sábado, 22 de março de 2008

UMA SAÍDA MAIS QUE EXCELENTE



Conta uma antiga lenda que na Idade Média uma pessoa muito influente havia assassinado uma mulher e feito com que a culpa recaísse sobre uma outra pessoa.

O inocente foi levado à julgamento e, evidentemente, condenado à morte.

Todos sabiam que aquele homem era inocente e que aquele julgamento era uma farsa.

Ao perceber que o público poderia se revoltar e se levantar à favor do réu, o juiz propôs ao acusado uma chance de “escapar” da sentença.

Valendo-se do fato que aquele homem era muito religioso, o juiz disse-lhe:

- Vou escrever num papel a palavra “CULPADO” e, num outro papel, a palavra “INOCENTE”. Vou dobrá-los e colocá-los sobre a mesa. Você escolherá um deles e, caso você seja inocente, Deus fará com que você pegue o papel certo.

Porém, o juiz, que estava envolvido em toda aquela farsa, escreveu a palavra “CULPADO” nos dois papéis. Dobrou-os e os colocou sobre a mesa.

O homem, pressentindo a armadilha, em seu íntimo, pediu sabedoria a Deus.

Ao aproximar-se da mesa, pegou um dos papéis e o comeu.

O juiz, confuso, perguntou-lhe:

- Porque você comeu o papel, homem?

Ele respondeu:

- O papel que eu comi, foi Deus que fez com que eu pegasse! Como o Senhor disse que havia escrito as palavras “INOCENTE” e “CULPADO”, a minha sentença então deverá ser o oposto do que está escrito no papel que ficou sobre a mesa!
"Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e nada lhes impropera; e ser-lhe-á concedida."
Tiago 1:5

quinta-feira, 20 de março de 2008

Oração da Criança


Jesus, eu gosto do Senhor,
muito obrigado pela vida que o Senhor me deu!
Muito obrigado por papai e mamãe e por todas as pessoas, que o Senhor colocou bem perto de mim.
Jesus, eu estou crescendo não só por fora, para ter um corpo bonito e forte mas, ajude-me a crescer também por dentro, para ter um coração cheio de bondade.
Jesus, ajude-me a ser feliz porque eu existo!
Jesus, eu gosto do Senhor, de todo coração e vou gostar de todo mundo, como o Senhor gosta de mim!
Amém!

Caso Real

(Vulture)


Kevin Carter, fotógrafo sul-áfricano, registrou esta imagem acima quando visitava o Sudão para cobrir um furo jornalístico e deparou-se com esta cena:

Uma criança faminta, subnutrida e sem forças que arrastava-se para um centro de apoio, quando um urubu posou bem próximo, esperando a morte desta para alimentar-se.

Kevin registrou em sua câmera e vendeu a fotografia para o New York Times. Em 1994, recebeu o prêmio Pulitzer por esta imagem.

Kevin estava atormentado por esta cena que não saia de sua cabeça, pois poderia ter ajudado aquela criança e não o fez. Cerca de alguns meses depois suicidou-se.

"Aquele que pode fazer bem e não o faz, já fez o mal!"


terça-feira, 11 de março de 2008

O ARGUMENTO DA JUMENTA

"Viu, pois, a jumenta o Anjo do SENHOR parado no caminho, com a sua espada desembainhada na mão; pelo que se desviou a jumenta do caminho, indo pelo campo; então, Balaão espancou a jumenta para fazê-la tornar ao caminho. Vendo, pois, a jumenta o Anjo do SENHOR, coseu-se contra o muro e comprimiu contra este o pé de Balaão; por isso, tornou a espancá-la. Vendo a jumenta o Anjo do SENHOR, deixou-se cair debaixo de Balaão; acendeu-se a ira de Balaão, e espancou a jumenta com a vara". (Números 22:23 - 27)

Ao desviar-se do Anjo do Senhor que obstruia seu caminho, a jumenta de Balaão foi surrada por seu dono. O motivo? Sua renitência em desviar de um itinerário que fatalmente redundaria na morte daquele que a montava, a saber, o próprio Balaão.
Quantas vezes isto acontece conosco? Somos blasfemados, maltratados, desprezados e até mesmo agredidos só porque tentamos converter os infiéis de seus maus caminhos. "Há caminhos que ao homem parece direito, mas o fim deles é a morte" (Pv. 14:12). Por não querermos que ninguém morra, porque o SENHOR não se agrada da morte do ímpio, agimos para com eles tal qual a jumenta fez com Balaão. A recompensa? Bem... tanto a dela quanto a nossa até que é bem similar!
Creio que os golpes desferidos contra a jumenta nem lhe doessem tanto se não partissem justamente de seu dono. Anos de obediente serviço de nada serviram ao irritado Balaão, que estava tendo sua vida salva pela suposta desobediência de seu animal de carga. Assim como nós, a pobre jumenta havia visto o que os olhos carnais de seu dono não podiam alcançar. Os cristãos conseguimos avistar perigos onde os pecadores sequer imaginam. Ao tentarmos desviar suas rotas, recebemos agressões e pancadas parecidas com as que Balaão dispensou à pobre jumentinha.
Talvez, estivessemos nós na condição da jumenta, desistiríamos de poupar a vida de Balaão. Afinal, era a vida dele que corria risco, e não a dela. Todavia, nem a presença aterrorizante do Anjo do Senhor (espada na mão, posição de combate e em condição de inimigo), nem a topografia acidentada do caminho escolhido e nem mesmo as dores proporcionadas pelos golpes de Balaão fizeram-na demover-se de seu intento primário - salvar a vida de seu dono. Assim como nós, que não devemos deixar que nenhuma situação adversa frustre nosso alvo maior que é salvar vidas.
Quando a situação estava ficando insuportável e as forças físicas da jumenta já começavam a esvaírem-se, nosso Deus operou o grande milagre de dar o dom da fala àquele animal irracional. Podemos contar com a providência divina nas horas de maior aperto. Ele sempre, sempre, vai operar um milagre em nosso favor, ainda que nossos recursos se esgotem, para que possamos abrir a boca na hora certa, e assim, converter os perversos de seu mau caminho.

sábado, 8 de março de 2008

DESABAFO PESSOAL

Para quem leu o post anterior "BARBAS DE MOLHO", talvez não tenha compreendido a amplitude espiritual do mesmo. Mas, digo que para mim, que há quase quatro anos ininterruptos venho fazendo uso do microfone a fim de ministrar às vidas alheias, este texto falou muitíssimo forte.
Venho me sentindo assim já a algum tempo. São incontáveis as vezes em que, pela misericórdia do Senhor, fui usado por Deus para alertar alguém de algum perigo, para corrigir o erro de algum servo, para abençoar algum necessitado, etc. Porém, em quase todas as ocasiões, a resposta do público é apática, desinteressada. É como se falássemos ao vento. Não me refiro às expressões faciais e físicas que são feitas durante as ministrações, e sim, às reações que ocorrem a posteriori.
Faltar-me-ia o tempo para falar de obreiros que se rebelaram ainda que previamente avisados dos perigos da rebeldia; de adolescentes instruídos acerca dos males da desobediência, e ainda assim optaram pelo caminho do pecado; de ímpios que, alertados sobre a consequência da vida sem Jesus, insistiram em rejeita-lo e até mesmo de crentes que, receberam orientação da vida cristã prática, mas mesmo assim persistem em seus maus costumes pagãos.
Às vezes, é como se nosso trabalho fosse vão. É como se as palavras que DEUS nos revela nada significassem aos ouvintes. Não é raro, em qualquer igreja, reparmos em pessoas dormindo, cochilando, conversando, afinando instrumentos, indo ao banheiro, passando bilhetinhos e mascando chiclés durante as pregações, numa clara demonstração de descaso ao que o SENHOR tem a dizer.
O que me consola é a história do pregador itinerante que, à beira da rua, clamava contra as injustiças praticadas pelo povo que por ali passava. Ainda que ninguém parasse para ouvi-lo, ele continuava com o mesmo fervor e discurso ao longo dos anos. Um dia, alguém parou e lhe perguntou:
-Senhor, há muito tempo eu venho ouvindo suas pregações tentando modificar o comportamento desta população e, observo que ninguém lhe dá a devida atenção e ainda assim o senhor insiste em alertá-los. Porquê o senhor continua?
-Simples - respondeu o pregador - se eu parar, eles é que terão conseguido me modificar!
"Prega a palavra, insta a tempo e fora de tempo, admoesta, repreende, exorta, com toda longanimidade e ensino" (2 Timóteo 4:2).

BARBA DE MOLHO


Cansado de ver seus sermões caírem no vazio, um pastor resolveu dar uma lição inesquecível aos seus ouvintes.Num dos cultos semanais mais concorridos, ele subiu ao púlpito com seu aparelho de barbear, bacia, água, espuma, caneca, espelho e toalha. Nem sequer cumprimentou a igreja e, tranqüilamente, colocou água na bacia, testou a temperatura, ajeitou o espelho, pegou uma caneca, fez espuma, passou na cara, e começou a se barbear.

Gastou vários minutos nisso, que pareceram uma eternidade para os presentes.Ao final, quando todos esperavam que o pastor fosse fazer um desfecho maravilhoso, fosse lhes apontar o "moral da história", ele simplesmente enxugou o rosto com a toalha, encerrou o culto e despediu o povo de volta para as suas casas.

Aquela semana foi atípica. O povo comentou o fato todos os dias, tentado advinhar o significado de tudo aquilo:

“-Que mensagem ele quer nos passar?”

“-Qual é o simbolismo espiritual da água, do sabão, do barbear-se?”

Dias depois, quando ele subiu novamente àquele púlpito, a igreja estava cheia. O pastor olhou para a congregação e disse-lhes:

- Sei que vocês querem saber o significado do que fiz aqui neste púlpito na semana passada. Bem, eu vou lhes dizer: não há significado algum! Nenhum simbolismo. Nenhum desfecho maravilhoso. Nenhuma mensagem. Nenhum "moral da história".

- No entanto, prosseguiu ele, se podemos tirar alguma lição disto tudo, é a seguinte: Há anos eu venho apresentando para vocês a mensagem bíblica, mas não tenho visto nenhuma mudança em suas vidas. Minhas mensagens têm caído no esquecimento, tão logo vocês saem do templo. Eu gostaria que vocês comentassem meus sermões durante a semana, do mesmo modo que se dispuseram a comentar o meu barbear nestes últimos dias, ou será que a minha barba é mais importante para vocês que a Palavra de Deus?


"E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; e as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te. Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas". (Deuteronômio 6.6-9)

quinta-feira, 6 de março de 2008

O FERMENTO DOS FARISEUS

"ACAUTELAI-VOS DO FERMENTO DOS FARISEUS" - Mateus 16:6.

Ao recomendar que seus discípulos se guardassem do fermento dos fariseus, Jesus estava dando grande instrução para nós, nos dias de hoje. Primeiro, porque o fermento é um agente sutil que, quase imperceptivelmente, modifica toda a estrutura da massa com a qual ele entra em contato. Segundo, porque, embora a seita dos fariseus já esteja extinta há muitos séculos, seu legado permanece em voga em muitas mentes e corações.
Ao analisarmos Mateus 23, verificamos que os fariseus, dentre outras, têm as seguintes características principais:
"Amarram fardos pesados e os põem nas costas dos outros, mas eles mesmos não os ajudam, nem ao menos com um dedo, a carregar esses fardos"(v.4). São aquelas pessoas que, depois de convertidas, esquecem-se de tudo que fizeram de errado no passado e como Deus teve misericórdia delas. E começam a exigir dos outros uma série de requisitos que elas mesmas nem de longe conseguem preencher. Além disso, não ajudam ninguém a carregar seus fardos, antes os tornam quase insuportáveis de se levar. São aquelas pessoas que começam a exigir mudanças externas dos novos convertidos e os ensinam uma série de mandamentos de homens.

"Eles preferem os melhores lugares nos banquetes e os lugares de honra nas sinagogas. Gostam de ser cumprimentados com respeito nas praças e de ser chamados de mestre" (vv. 6 e 7). Eles até fazem a obra de Deus, mas com o intuito de se aparecer perante o povo. Adoram sentar-se no púlpito, exigem que sejam chamados de "mestres", e quando há uma refeição em comum, exigem um lugar separado, de honra e de destaque.
"Eles lavam o copo e o prato por fora, mas por dentro estes estão cheios de coisas que vocês conseguiram pela violência e pela ganância"(v.25). Este é a marca mais proeminente do fariseu. Parecer algo por fora e ser o oposto por dentro. São aquelas pessoas de terno, gravata e toda sorte de artigos externos que os deixem com aparência de santidade, porém, não abrem a mão para abençoar o próximo. Fazem tudo por dinheiro, tudo pensando em recompensa material. São aquelas pessoas que falam de amor na Igreja, mas em sua casa ou ambiente de trabalho, estão cheio de agressividade, seja verbal ou, em alguns casos, até mesmo física.
Enfim, como o quadro acima descrito retrata bem, o espírito do farisaísmo está bem vivo e temos que tomar cuidado para não sermos contaminados com seu fermento. Que Deus nos guarde!

ONDE HÁ FUMAÇA, HÁ FOGO

Num grave desastre em um garimpo de ouro, centenas de pessoas morreram no mesmo instante, e no mesmo instante chegaram às portas do céu, onde os anjos puseram-se a preencher um extenso questionário para cada um deles.A coisa não andava, e o último da fila, cansado de esperar, resolveu bancar o esperto e gritou:
- Ouro no inferno! Acharam ouro no inferno!

Imediatamente todos saíram correndo para o inferno e ele ficou ali sozinho, o primeirão da fila. Então, ele olhou para as pessoas correndo para o inferno, olhou para os anjos, olhou para a fumaça que subia lá do inferno, olhou novamente para os anjos e, inesperadamente, largou o formulário no chão e foi atrás dos outros garimpeiros.

Um dos anjos gritou com ele:

- Ei, aonde você vai?

- Vou procurar ouro no inferno, respondeu ele.

- Mas, rapaz, é só um boato... e foi você mesmo quem o começou.

- Sei lá... onde tem fumaça tem fogo, disse o homem, e correu em direção ao fogo do inferno.


"Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo". Levítico 19.16

AS DUAS PULGAS


Muitas instituições caíram e caem na armadilha das mudanças drásticas de coisas que não precisam de alteração, apenas aprimoramento. O que lembra a história de duas pulgas.

Elas estavam conversando e então uma comentou com a outra:

- Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí nossa chance de sobrevivência, quando somos percebidas pelo cachorro, é zero. É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas.

E elas contrataram uma mosca como consultora, entraram num programa de reengenharia de vôo e saíram voando. Passado algum tempo, a primeira pulga falou para a outra:

- Quer saber? Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do cachorro e nosso tempo de reação é bem menor do que a velocidade da coçada dele. Temos de aprender a fazer como as abelhas, que sugam o néctar e levantam vôo rapidamente.

E elas contrataram o serviço de consultoria de uma abelha, que lhes ensinou a técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não resolveu. A primeira pulga explicou por quê:

- Nossa bolsa para armazenar sangue é pequena, por isso temos de ficar muito tempo sugando. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando direito. Temos de aprender como os pernilongos fazem para se alimentar com aquela rapidez.

E um pernilongo lhes prestou uma consultoria para incrementar o tamanho do abdômen. Resolvido, mas por poucos minutos. Como tinham ficado maiores, a aproximação delas era facilmente percebida pelo cachorro, e elas eram espantadas antes mesmo de pousar. Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha:

- Ué, vocês estão enormes! Fizeram plástica?

- Não, reengenharia. Agora somos pulgas adaptadas aos desafios do século XXI. Voamos, picamos e podemos armazenar mais alimento.

- E por que é que estão com cara de famintas?

- Isso é temporário. Já estamos fazendo consultoria com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar. E você?

- Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sadia.

Era verdade. A pulguinha estava viçosa e bem alimentada. Mas as pulgonas não quiseram dar a pata a torcer:

- Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em uma reengenharia?

- Quem disse que não? Pensei, sim! E fui conversar com a minha avó, que tinha a resposta na ponta da língua.

- E o quê ela disse? - Não mude nada. Apenas sente no cocuruto do cachorro. É o único lugar que a pata dele não alcança.


MORAL: Você não precisa de uma reengenharia radical para ser mais eficiente. Muitas vezes, a GRANDE MUDANÇA é uma simples questão de reposicionamento.


"Virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres segundo os seus próprios desejos, e não só desviarão os ouvidos da verdade, mas se voltarão às fábulas". II Timóteo 4.3-4

quarta-feira, 5 de março de 2008

HOMEM E MULHER (Victor Hugo)


“O homem é a mais elevada das criaturas.
A mulher é o mais sublime dos ideais.
Deus fez para homem um trono; para a mulher um altar.
O trono exalta; o altar santifica.

O homem é o cérebro; a mulher o coração, o amor.
A luz fecunda; o amor ressuscita.
O homem é o gênio; a mulher o anjo.
O gênio é imensurável; o anjo indefinível.

A aspiração do homem é a suprema glória;
A aspiração da mulher, a virtude extrema.
A glória traduz grandeza; A virtude traduz divindade.

O homem tem a supremacia; A mulher a preferência.
A supremacia representa força. A preferência representa o direito.

O homem é forte pela razão; A mulher invencível pelas lágrimas
A razão convence; a lágrima comove.

O homem é capaz de todos os heroísmos; A mulher de todos os martírios.
O heroísmo enobrece, o martírio sublima.

O homem é o código; a mulher o evangelho.

O código corrige; o evangelho aperfeiçoa.

O homem é o templo; a mulher, um sacrário.
Ante o templo, nos descobrimos; Ante o sacrário ajoelhamo-nos.

O homem pensa; a mulher sonha. Pensar é ter cérebro;
Sonhar é ter na fronte uma auréola.

O homem é um oceano; a mulher um lago.
O oceano tem a pérola que embeleza; O lago tem a poesia que deslumbra.

O homem é a águia que voa; a mulher o rouxinol que canta.
Voar é dominar o espaço; cantar é conquistar a alma.

O homem tem um fanal; a consciência; A mulher tem uma estrela: a esperança.
O fanal guia, a esperança salva.

Enfim...
O homem está colocado onde termina a terra;
A mulher onde começa o céu..."

terça-feira, 4 de março de 2008

O BATE-BOCA DAS FERRAMENTAS



Conta-se que na carpintaria certa vez houve uma estranha assembléia. Foi um verdadeiro bate-boca pra acertar diferenças. Um martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho; e além do mais, passava todo o tempo golpeando.O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo.Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos.A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fora o único perfeito.Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e as ferramentas e iniciou o seu trabalho.Utilizou justamente o martelo, a lixa, o metro e o parafuso. Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel. Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembléia reativou a discussão. Foi então que o serrote tomou a palavra e disse:"Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro não trabalha com os nossos defeitos, mas, sim, com as nossas qualidades, com nossos pontos fortes. Assim, proponho abandonarmos esta discussão e nos concentrarmos em tarefas construtivas".
A proposta foi aceita por unanimidade e todos se sentiram, então, uma verdadeira equipe, capaz de produzir objetos de qualidade, se unidas num mesmo próposito e nas mãos e na mente do hábil carpinteiro.

"O corpo é um, e tem muitos membros, e todos os membros do corpo, embora muitos, formam um só corpo... e Deus colocou os membros no corpo, cada um deles como quis". I Coríntios 12.12, 18

TRÊS CEGOS E UM ELEFANTE



Colocaram um elefante em frente de três cegos e disseram-lhes: "Há um animal na vossa frente. Toquem nele e depois digam o que é".
Nenhum daqueles três homens jamais tinham tido qualquer contato com um elefante, portanto, não faziam a menor idéia de como ele era. O primeiro aproximou-se, tocou numa parte do animal e disse: "Que animal esquisito... mais se parece com um muro". O segundo homem tocou em outra parte e disse: "Muro???... para mim, mais se parece com uma lança". "Pois, para mim, mais se parece com uma cobra!", exclamou outro, com um pouco de medo. "Bem...", disse um deles, "... também se parece com uma árvore". Todos riram. "Ou, com uma corda!". Finalmente, um deles tentou mais uma vez: "Que nada... se parece com um grande abanador". Riram ainda mais.
"Tantas opiniões diferentes" dirá o prezado leitor. "Que grande confusão". Mas não é, pois, o elefante tem, na verdade, flancos como muros, dois grandes dentes como lanças, tem uma tromba que parece uma cobra, e pernas como pequenas árvores, o rabo parece uma corda e, as orelhas se parecem com grandes abanadores. Juntando tudo isto, temos uma descrição, quase perfeita, de um elefante! Cada um dos cegos "VIU" o elefante numa ótica, mas, nenhum deles pode "ver" o elefante inteiro, pois ele era muito grande.
Assim é também a nossa percepção de Deus: cada um de nós pensa que tem uma perfeita compreensão do seu ser, mas, Deus é grande demais para a mente de qualquer um de nós.


Fonte: Contos e Pontos (adaptado)

BIG BROTHER


"Mas há um amigo mais chegado que um irmão"

(Pv. 18:24)


E o melhor ainda é quando é amigo e irmão ao mesmo tempo!



PROVA

Esta eu recebi no meu Email:




Certo dia eu estava aplicando uma prova, os alunos em silêncio tentavam responder as perguntas com uma certa ansiedade. Faltavam uns 15 minutos para o encerramento e um aluno levantou o braço, se dirigiu a mim e disse:
- Professor, pode me dar uma folha em branco?
Levei a folha até sua carteira e perguntei porque queria mais uma folha em branco.

Ele respondeu:
- Eu tentei responder as questões, rabisquei tudo fiz uma confusão danada e queria começar outra vez.

Apesar de pouco tempo que faltava, confiei no rapaz, dei-lhe a folha em branco e fiquei torcendo por ele. Aquela sua atitude causou-me simpatia.

Hoje, lembrando aquele episódio simples, comecei a pensar quantas pessoas receberam uma folha em branco, que foi a vida que Deus lhe deu até agora, e só tem feito rabisco, confusões, tentativas frustradas e uma confusão danada...

Acho que agora, seria um bom momento para se pedir a Deus uma folha em branco, uma nova oportunidade para ser feliz. Assim como tirar uma boa nota depende exclusivamente da atenção e esforço do aluno, uma vida boa, também depende da atenção de que damos aos ensinamentos do professor nosso Deus. Não importa qual seja sua idade, condição financeira, familiar, etc...

Levante o braço, peça uma folha em branco, passe sua vida a limpo. Não se preocupe em tirar 10 (dez), ser o melhor, preocupe-se apenas em ter a simpatia do Mestre.
Ele está mais interessado em quem pede ajuda, portanto, só depende de você. Que o Senhor te abençoe, guarde a tua vida e te dê a Paz.

"Então inunda-me com teu Amor

Transborda-me com teu Amor

Atrai meu coração, a Ti Senhor

Move me com teu Amor

e Usa-me pra teu Louvor

Ensina-me a ouvir o Teu coração"


Me Esvaziar - Nívea Soares

ENFRENTANDO DESERTOS PARA ALCANÇAR MILAGRES

"Hoje o meu milagre vai chegar


Eu vou crer, não vou duvidar


O preço que foi pago ali na cruz


Me dá vitória, nesta hora."


Milagre - André Valadão



Enfrentando o Deserto para Alcançar Milagres


Geralmente classificamos como milagre tudo aquilo que acontece de maneira inexplicavel e benéfica (caso contrário chamariamos de maldição). A Bíblia relata uma série de milagres ao longo de seus 66 livros, porém os milagres mais famosos foram realizados através do ministério de JESUS.


A multiplicação de peixe e pão é realmente notável, Jesus operou de maneira tal que conseguiu alimentar uma multidão de quase cinco mil homens, isto sem contar mulheres e crianças (ref. Mateus 14:13 a 21), e depois ainda recolheu doze cestos cheios do que sobejou.

O que realmente chama a atenção nesta passagem são três itens apresentados pelo texto que são fundamentais:


1- O local era um deserto, não havia opção de ir ao supermercado comprar algo e ainda que houvesse, os discípulos não teriam dinheiro suficiente para bancar uma multidão com mais de cinco mil homens.


2- Os discípulos sem saber o que fazer, consultam a Jesus.


3- Jesus utiliza o que lhe foi apresentado: 05 pães e 02 peixinhos.


Lição: O deserto geralmente representa as fases mais difíceis da nossa vida, pois no deserto há escassez de alimento, de água e é totalmente adversa a qualquer tipo de vida. Porém a multidão não queria se apartar de Jesus de maneira alguma. Da mesma maneira é o cristão autêntico que mesmo na provação não se aparta de seu Mestre em momento algum.


Os discípulos procuram a Jesus para contar as dificuldades da multidão, sugerindo que Jesus dispensasse a multidão. Eles recebem a orientação de Jesus: "Dai-lhes vós de comer". Esta situação exemplifica claramente o que acontece aos cristãos em tempos de dificuldade. Ficam desorientados, querendo deixar o deserto de qualquer maneira (e conseqüentemente a Jesus) e mais ainda, abandonam a multidão, ou seja, aqueles a quem Jesus necessitava tratar. Quando em desespero, procuram a Jesus, recebem a orientação que modifica suas vidas: "Dai-lhes vós de comer".


Ora bolas, estavam eles na mesma situação da multidão, mas apresentam a Jesus a única coisa que possuiam no momento: 05 pães e 02 peixes. Quando os discípulos apresentam tudo o que possuem para o Senhor, o milagre então acontece.


Moral: Somente viveremos milagres se enquanto nas dificuldades não deixarmos a Cristo e nem sua valiosa missão repassada a nós: Alimentar os carentes com a palavra da vida, com o pão vivo que desceu do céu. Mesmo que a maré seja contra o nosso barco, parecendo que tudo está perto do fim. Se mantivermos o rumo, firmes no Senhor, sem jamais pensar em voltar atrás, é nessa hora que o milagre de Jesus se manifesta em nossas vidas.


Meu querido, tenha certeza: Não deixe Jesus, prossiga na caminhada, Alimente a multidão que o teu Milagre vai chegar.

By: squeiroz20@oi.com.br

segunda-feira, 3 de março de 2008

domingo, 2 de março de 2008

HINO DO VICE DA GAMA


Vamos todos morrer do coração

A Cruz de Malta é o teu caixão

Tu pareces piada de português

VICE DA GAMA tua sina é ser freguês


Tua imunda torcida é infeliz

Norte, Sul, Norte, Sul deste país

Tua Estrela nunca vai brilhar

Sai pra lá, azar!


No atletismo é um fiasco

No remo és imoral

No futebol és um circo

Com 10 palhaços e um animal!

sábado, 1 de março de 2008

SUA VIDA É JESUS PARA ALGUÉM

Sua VIDA é Jesus para alguém,
Por mais fraca e falha que possa ser.
Apesar de ser cheio de erros,
Você é tudo de Deus que alguém vai ver.

Sua LINGUA é Jesus para alguém.
Aquela palavra amarga de dor
Falará a um coração sensível
Talvez tudo que ela ouvirá do Senhor.

Seus ALVOS são Jesus para alguém.
O que você tiver em primeiro lugar
São para ele os alvos de um Cristão,
São esses que um dia ele vai procurar.

Sua FIDELIDADE - isto para alguém é Jesus.
Se Ele é fiel em tudo ou não
Depende do dia após dia, da perseverança
Que há em você e em seu coração.

Seu AMOR é Jesus para alguém,
Para aquela que está precisando saber
Se Jesus realmente irá atrás dela
Seja quão longe ela estiver.

Cuidado para que alguém não blasfeme Deus
Eles vão descobrir o que você é.
E o único Jesus que alguns vão ver
É o Jesus que conhecem através de você.


Traduzido e adaptado de "Your Life is Jesus to Someone" de Lola Conley's Devotional.

O CRENTE E O DISCÍPULO


Todo discípulo é um crente, mas nem todo crente é um discípulo. Sabe porquê?

O crente espera pães e peixes; o discípulo é um pescador.
O crente luta por crescer; o discípulo luta para reproduzir-se.
O crente se ganha; o discípulo se faz.
O crente depende dos afagos de seu pastor; o discípulo está determinado a servir a Deus.
O crente gosta de elogios; o discípulo do sacrifício vivo.
O crente entrega parte de suas finanças; o discípulo entrega toda a sua vida.
O crente cai facilmente na rotina; o discípulo é um revolucionário.
O crente precisa ser sempre estimulado; o discípulo procura estimular os outros.
O crente espera que alguém lhe diga o que fazer; o discípulo é solícito em assumir responsabilidades.
O crente reclama e murmura; o discípulo obedece e nega-se a si mesmo.
O crente é condicionado pelas circunstâncias; o discípulo as aproveita para exercer a sua fé.
O crente exige que os outros o visitem; o discípulo visita.
O crente busca na palavra promessas para a sua vida;
O discípulo busca vida para receber as promessas da Palavra.
O crente pensa em si mesmo; o discípulo pensa nos outros.
O crente se senta para adorar; o discípulo anda adorando.
O crente pertence a uma instituição; o discípulo é uma instituição em si mesmo.
Para o crente, a habitação do Espírito Santo em si é sua meta;
Para o discípulo, é meio para alcançar a meta de ser testemunha viva de Cristo a toda criatura.
O crente vale porque soma; o discípulo vale porque multiplica.
Os crentes aumentam a comunidade;
Os discípulos aumentam as comunidades.
Os crentes foram transformados pelo mundo;
Os discípulos transformaram, transformam e transformarão o mundo.
Os crentes esperam milagres; os discípulos os fazem.
O crente velho é problema para a igreja; o discípulo idoso é problema para o reino das trevas.
Os crentes se destacam construindo templos; os discípulos se fazem para conquistar o mundo.
Os crentes são fortes soldados defensores; os discípulos são invencíveis soldados invasores.
O crente cuida das estacas de sua tenda; o discípulo desbrava e aumenta o seu território.
O crente se habitua; o discípulo rompe com os velhos moldes.
O crente sonha com a igreja ideal; o discípulo se entrega para fazer uma igreja real.
A meta do crente é ir para o Céu; a meta do discípulo é ganhar almas para povoar o Céu.
O crente maduro finalmente é um discípulo; o discípulo maduro assume os ministérios para o Corpo.
O crente necessita de festas para estar alegre; o discípulo vive em festa porque é alegre.
O crente espera um avivamento; O discípulo é parte dele.
O crente agoniza sem nunca morrer; o discípulo morre e ressuscita para dar vida a outros.
O crente longe de sua congregação lamenta por não estar em seu ambiente;
O discípulo cria um ambiente para formar uma congregação.
Ao crente se promete uma almofada; ao discípulo se entrega uma cruz.
O crente é sócio; o discípulo é servo;
O crente cai nas ciladas do diabo; o discípulo as supera e não se deixa confundir.
O crente é espiga murcha; o discípulo é grão que gera espigas saudáveis.
O crente responde talvez... o discípulo responde eis-me aqui.
O crente preocupa-se só em pregar o evangelho; o discípulo prega e faz outros discípulos.
O crente espera recompensa para dar; o discípulo é recompensado porque dá.
O crente é pastoreado como ovelha. O discípulo apascenta os cordeiros.
O crente se retira quando incomodado;
O discípulo expulsa quem realmente quer incomodá-lo: os demônios.
O crente pede que os outros orem por ele; o discípulo ora pelos outros.
Os crentes se reúnem para buscar a presença do Senhor;
O discípulo carrega a Sua presença através do Espírito Santo.
Ao crente é pregada somente a salvação pelo Sangue de Jesus;
O discípulo toma a Santa Ceia e anuncia às potestades do ar a vitória de Cristo sobre elas.
O crente segue tentando limpar-se para ser digno de Deus;
O discípulo não se olha mais e faz a obra na fé de que Cristo já o limpou.
O crente espera que alguém lhe interprete as Escrituras;
O discípulo conhece a voz de seu Senhor e testemunha dEle.
O crente procura conselhos dos outros para tomar uma decisão;
O discípulo ora a Deus, lê a Palavra e em fé toma a decisão.
O crente espera que o mundo melhore;
O discípulo sabe que não é deste mundo e espera o encontro com seu Senhor.