domingo, 26 de outubro de 2008
FUTEBOL DO BRASIL NO TERCEIRO MILÊNIO
MUDANÇAS NO FUTEBOL BRASILEIRO
terça-feira, 21 de outubro de 2008
O BEIJO DA DISCÓRDIA
"O advogado católico, Guilhermo Grisólia, enviou na última semana um comunicado ao jornal '
Em declarações ao jornal, Grisólia disse que pediu "por carta-documento aos
representantes do museu que tenham o bom senso de retirar de imediato a obra ou ele recorrerá a via judicial".O secretário de Cultura de Buenos Aires, Fernando Farina, disse que "as críticas serão levadas em conta", mas advertiu que "de nenhum modo se está pensando em retirar a obra", adquirida no ano passado pelo museu por 2 mil dólares.Neste ano, Guzmán ganhou o prêmio máximo da 17ª feria de arte contemporânea ArteBa, de Buenos Aires".
Esta pequena notícia que eu recebi aqui mesmo no blog demonstra claramente a rivalidade acentuada entre o cristianismo e os homossexuais. E a tendência é que ela vá rescrudescendo até que a Igreja seja arrebatada. O número de homossexuais cresce bem mais do que o número de cristãos verdadeiros. E há até homossexuais cristãos, embora não existam cristãos homossexuais. A homossexualidade tem sido um tema cuja abordagem tenho procurado evitar. Mas, num futuro próximo, garanto que trarei estudos e expressarei minha opinião, à luz da Bíblia, acerca deste assunto.Por enquanto, quero apenas asseverar que o advogado da notícia da que estamos tratando está cometendo um grande equívoco. Observem que a notícia não é a pintura em si, mas o protesto do Sr. Guilherme Grisólia. Tentando condenar a atitude do artista, o sr. Guilherme só fez lhe dar maior publicidade. Equívocos semelhantes têm sido cometidos pela maioria dos líderes católicos e evangélicos do mundo inteiro: a perseguição desenfreada contra a manifestação gay.
Ora, se o doutor em questão incomodou-se com a imagem, não vá mais naquele museu até que ela seja retirada. Ou então, vá ao museu e ignore o quadro. Comentasse, debatesse, contestasse mas não abrisse brechas para que nós, cristãos, sejamos tachados de intolerantes e ditatoriais. Raramente vemos um gay às portas de nossas igrejas manifestando-se contra o cristianismo. Então, porque nós vamos ao habitat deles incomoda-los?
Nós sabemos que não somos deste mundo. E nossa função enquanto aqui estivermos será de amar e divulgar o amor de Cristo, inclusive aos homossexuais que quiserem libertar-se desta prática antinatural. Quanto aos que não quiserem, que recebam nosso respeito. Não concordamos com a prática, mas não devemos execrar os praticantes. Cabe a Deus o julgamento de cada alma, e não a nós.
Por outro lado, bem que o pintor Gúzman poderia ter evitado semelhante polêmica. Jamais ele pintaria o Super-homem beijando o profeta Mohamed, porque no dia seguinte, um avião cairia em sua casa. Como os cristãos tendem a ser pacíficos, muitos abusam desta virtude. Com tantas personalidades que poderiam estar ali, porque a escolha de Jesus Cristo? Com certeza, ele estava querendo provocar. Uma provocação infantil e desproposital, mas não deixa de ser uma provocação.
Esse é um ponto que debaterei mais adiante. Acho que nem certos cristãos e nem certos gays sabem viver
Enfim, repudio as atitudes tanto do pintor Mauro Gúzman que fez um quadro com a clara intenção de zombar da fé cristã quanto do advogado católico Guilherme Grisólia por querer censura-la. O que vemos aqui é um abuso do direito: do direito de pintar e do direito de protestar. Se estes cidadãos soubessem que a liberdade deve ser limitada pelo respeito, esta notícia sequer teria existido.
INTERVENÇÃO DIVINA
Porque a Terra não é assim? Há quem afirme que o inferno é aqui, tamanha diferença entre o quadro descritivo do céu e o quadro descritivo terrestre! Aqui na Terra, há uma série de turbulências, distúrbios e mazelas que certamente não estão presentes no cotidiano celestial. Mas, a diferença entre o céu e a Terra é o governo. Enquanto Deus comanda e administra todo o Reino do Céu, aqui na Terra somos nós, os humanos, quem damos as cartas.
E é justamente porque Deus não intervem com frequência em nosso planeta que estamos à beira do colapso. E Deus não age soberanamente na Terra como Ele faz no céu só por um fator: nós escolhemos viver longe Dele e Deus respeita nossas escolhas. Isso é fato. Ele respeita tanto, que o ser humano até ousa duvidar de seu poder. Ou até mesmo de sua existência. Quase sempre os que apóiam a idéia da inexistência do Divino recorrem aos mesmos argumentos:
"Se Deus existe, então porque há tantas mortes?"
"Se Deus existe, então porque há tantas injustiças?"
"Se Deus existe, porque há tantas tragédias"?
Que há mortes, injustiças e tragédias, ninguém pode discordar. Entretanto, atribui-las a Deus é esquivar-se de suas próprias responsabilidades. Pois qual morte não é provocada pelo próprio ser humano? Alimentamo-nos mal, levamos uma vida sedentária, nos enchemos de vícios, causamos poluição no ar, no mar, na Terra, desmatamos as árvores, desequilibramos o meio ambiente, vivemos em meio ao barulho e ao estresse e ainda almejamos longevidade?
Quanto à injustiça, quem a pratica senão o ser humano? Qual das criaturas de Deus podemos acusar de injustiça? O leão? A cegonha? O pernilongo? Não, meus nobres amigos! É o ser humano quem mata, rouba e destrói. Estupros, sequestros e escândalos são provocados por homens e mulheres e não por Deus. Adultérios, maracutaias e trapaças também estão na natureza da humanidade e não na natureza divina.
Quanto às tragédias, também são provocadas pelo ser humano. É ele e não Deus quem contrói aterros, impondo aos mares limites maiores do que os traçados por Deus. E, quando ocorre uma revolta do mar em forma de ondas gigantes, é a Deus quem eles culpam. Embarcações que afundam, pontes que caem, tetos que desabam... tudo isso é obra do homem. Furacões, tufões, terremotos e maremotos também são reações da natureza contra aqueles que a subjugam: os seres humanos. Até mesmo a erupção vulcânica que destruiu a cidade de Pompéia é culpa do homem; afinal, é muita falta de inteligência edificar uma cidade tão próxima de um vulcão. Ainda que adormecido, não ignoramos os desastres que ele pode provocar se for despertado.
O que a humanidade precisa entender é que Deus não intervem no planeta Terra usando sua soberania justamente pelo fato de que Ele não é bem vindo aqui. Jesus Cristo, o filho de Deus, é a expressão máxima da intervenção divina na história humana. E vocês sabem muito bem o que fizeram com Ele!
Não se pode mais falar de Deus nas escolas. Acreditar em Deus é, para muitos, sinônimo de ignorância intelectual. A humanidade zomba do Criador. Provoca-o. A maior parte prefere ignorá-lo. Outros optam por venerá-lo a fim de receber algo de sua parte, ainda que não desejem conhecê-lo. Há até mesmo igrejas, ditas de Deus, em que há de tudo por lá, menos Sua real presença. Sim, de fato é raro encontrar um lugar onde Deus se sinta em casa nesta humanidade corrompida.
Nós, cristãos, sabemos que Deus intervirá novamente na história humana. E desta vez, de uma forma impositiva e não de uma forma convidativa como hoje. Jesus Cristo voltará. Mas não para ser crucificado. E sim, para reinar. E no Reino de Deus na Terra, realmente desfrutaremos a paz, a justiça e a saúde. É por isso que oramos constantemente: "VENHA A NÓS O TEU REINO, E SEJA FEITA A TUA VONTADE ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU".
Haverá quem não goste, porque para que alguém reine, outro tem que ser deposto. Os que não atendem ao propósito para o qual Deus os criou, não herdarão o Reino de Deus aqui na Terra, porque todas as criaturas se sujeitarão ao Criador. E quem não se sujeita aqui, agora, também não se sujeitará no porvir.
Seria bom se a humanidade se preparasse para a intervenção Divina que se aproxima, porque depois que ela vier, nada será como antes. Todavia, o que temos visto é um afastamento cada vez maior entre as criaturas e o Criador. Por isso é que quando o Dia do Senhor chegar, será dia de lamentação mais do que de alegria. Porfiemos para que aquele Dia traga-nos júbilo e não desalento. Tudo dependerá de nossa atitude para com Ele.
E você? Está preparado?
OU ISTO OU AQUILO
Ou se tem chuva e não se tem sol,
ou se tem sol e não se tem chuva!
Ou se calça a luva e não se põe o anel,
ou se põe o anel e não se calça a luva!
Quem sobe nos ares não fica no chão,
quem fica no chão não sobe nos ares.
É uma grande pena que não se possa
estar ao mesmo tempo nos dois lugares!
Ou guardo o dinheiro e não compro o doce,
ou compro o doce e gasto o dinheiro.
Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo...
e vivo escolhendo o dia inteiro!
Não sei se brinco, não sei se estudo,
se saio correndo ou fico tranqüilo.
Mas não consegui entender ainda
qual é melhor: se é isto ou aquilo.
Cecília Meireles
ENQUANTO TIVER TEMPO
"Minha sogra e eu tínhamos o mais complicado relacionamento. Ela achava que meu marido a havia traído, ao converter-se à minha fé, e eu me sentia rejeitada. Ao longo dos anos, tivemos mais do que a nossa cota de mal-entendidos e comunicação truncada.
Para proteger meus sentimentos, construí um muro ao redor do meu coração. Eu encurtava nossas conversas a respeito dos meus filhos; poucas vezes falava sobre questões pessoais e raramente nos visitávamos. Eu me consolava recordando cada uma das ofensas e toda minúscula mágoa que ela impunha sobre mim. Mas eu sofria, porque a mulher a respeito de quem eu tinha tanta coisa contra, havia criado um das pessoas mais generosas, maravilhosas e compassivas que conheço – meu esposo.
Eu queria dizer-lhe que via meu esposo nela. Ela também era muito generosa. Embora eu expressasse agradecimento por todos os seus presentes para nós, queria escrever-lhe uma cartinha para que ela soubesse que eu verdadeiramente a amava e admirava. Queria relacionar todas as coisas que tínhamos em comum, e desejava que ela soubesse que eram elas o motivo pelo qual meu esposo me escolheu como mulher. Nunca escrevi. Meu orgulho não me deixava.
Um dia, meu esposo me informou que sua mãe sofrera um derrame. De repente, a vida tomava um rumo inesperado. Eu não tinha o controle sobre o tempo, afinal de contas. O que eu havia deixado de fazer por longo tempo, teria de fazer num tempo difícil. Corri para o hospital, orando: Por favor, Senhor, fica junto de minha sogra; concede-lhe Tua paz e perdão. Enquanto orava, esperei ter tempo suficiente para ser mais bondosa, para perdoar e ser perdoada, e amar incondicionalmente.
Durante as duas semanas seguintes, orei e cantei com ela. Minha sogra havia perdido a fluência na fala, seu linguajar era infantil, mas cantarolava os hinos enquanto eu cantava. Um dos que cantávamos juntas era “Há um Rio Cristalino”. Eu ia ao hospital quando ninguém estava lá, segurava as mãos dela e orava. Expressei gratidão a Deus pela vida dela e supliquei perdão por ter perdido tempo concentrando-me nas mágoas em vez de naquilo que havia de bom na minha sogra. Quando ela morreu, fui dominada pelo pesar e a perda, mas me sentia grata pelo curto tempo durante o qual Deus me permitira cuidar dela.
Querido Deus, por favor, ajuda-me a ver o bem nos outros e, quanto depender de mim, que eu viva em paz com todos".